Quantas opurtunidades você já deixou de lado porque não se achou boa o suficiente?
Quantos projetos, sonhos e decisões foram proteladas e até adiadas?
Quantas vezes você deixou de fazer algo e ficou paralisada no tempo e no espaço porque seu corpo não era perfeito, sua vida não era perfeita, seu trabalho não era perfeito, seu relacionamento idem e tantas outras coisas?
Eu já fiquei assim! E você, com certeza, também!
Muitas vezes fiquei aguardando o tal do “momento certo” quando eu estivesse assim ou assado.
Mas adivinha?
O tal “momento certo” nunca vinha!
Porquê parte da minha energia essencial, da minha alma, estava presa e ocupada em ser perfeita e isso me tirava energia para empreender onde realmente era necessário em minha vida.
O resultado era nunca ir para a frente. Era ficar estagnada no limbo enquanto as oportunidades passavam pela vida. Os sonhos iam ficando rabiscados em um papel e eu não gostava de mim porque não era um padrão de perfeição.
Isso gerava desgaste, apatia, letargia, sensação de inadequação e depressão. Parte da alma fora roubada pela tão exigida PERFEIÇÃO.
Como eu iria ter forças pra fazer algo?
O primeiro passo foi ter uma outra imagem de mim mesma. Comecei a cuidar de mim e apreciar o que era belo dentro e fora, mesmo que fosse “diferente”. Descobri que naquela “imperfeição” que eu supunha ter e ser havia beleza e qualidades.
O passo seguinte foi compreender que erramos e vamos continuar errando. E que está bem assim, porque vamos tentar de novo e melhor.
Então comecei a tentar. E esse foi o passo libertador da prisão da minha alma. Fui lá e comecei a fazer do jeito que sabia, do jeito mais maravilhoso que descobri, imperfeito, sem cobranças. E comecei a sentir alegria e felicidade por simplesmente estar fluindo e fazendo. Minha alma voltou pra casa e eu me senti mais inteira.
- Liberte-se da rigidez da exigência.
- Você vai errar e acertar.
- Não tente agradar a todos.
- Você é você. Seja você mesma.
- Liberte sua alma e diga a você mesma em voz alta: Eu me permito ser imperfeita.
Com carinho,
Tatiana Menkaiká